A publicidade é algo genial, que nos influencia diariamente e tem uma fatia enorme de responsabilidade no sucesso ou fracasso de vários tipos de negócios. Com um monte de informação sobre essas características, o consumidor ficou mais atento (em partes). Porém, muito se tem discutido sobre a sinalização do que é publicidade ou apenas depoimento real, principalmente de produtos.
O mundo dos blogs e sites foi um dos que disseminaram os posts sobre roupas, sapatos, acessórios e diversos produtos. E então, veio a defesa do consumidor para determinar que estes posts deveriam ser sinalizados para sabermos quando somos impactados em troca de dinheiro, favores ou produtos. Apesar de todos os esclarecimentos sobre isso, algumas pesquisas de sites especializados mostram que a maioria das pessoas não consegue diferenciar conteúdo pago de conteúdo normal.
Alguns sites que eu visitava diariamente, começaram com as tags "publi" e fui entender melhor disso para que eu também não caia nessa armadilha de ser mesmo que inconscientemente escrava do consumo. É um assunto sério e exige um cuidado redobrado com nossa integridade.
As vezes você não se pega olhando certas coisas em sites e quer tê-las naquele momento e depois simplesmente essa vontade desaparece? Comigo já aconteceu. E é aí que a publicidade se torna nociva. Cabe ao nosso discernimento resistir e não cair nesse papo.
De acordo com o site Go2web, a geração Y, que é a geração milênio, não acredita mais em publicidade, porém, tem o maior poder de compra. Eles também estão ditando os moldes futuros de como fazer publicidade.
Isso para mim é mega positivo! Porém, os dados também mostram que os adolescentes ainda acreditam muito no que artistas ou referências divulgam mesmo com o sinalizador de publicidade.
Com 92% da geração do milênio, eles dizem que a confiança é o fator que mais o influencia. E com essa enxurrada de informações, e mil objetos que podem vir a ser o que queremos. O que me lembra uma frase marcante do filme Clube da Luta: "Temos trabalhos que odiamos para comprar coisas de que não precisamos".
E nosso critério para saber o que queremos e o que de fato precisamos? Óbvio, não vamos nos privar do que apenas queremos ter. Não para ter uma vida baseada em pagamento de boletos! Porém, vale a reflexão de estar atento ao que a publicidade quer nos enfiar goela abaixo e ter cada vez mais critério com o conteúdo das propagandas que chegam até nós. É uma área surpreendentemente influenciadora! Ah, dar dicas também vale. Chega de sermos subestimados e reprodutores de falsas necessidades.
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