Li recentemente uma entrevista de Iris Apfel, ícone da moda e decoradora nova-iorquina para o site The Talks, e lá, ela fala sobre um assunto que é tão recorrente para quem gosta de moda e até mesmo para quem não gosta (tem um documentário dela no Netflix, para quem tiver curiosidade de saber porque essa mulher é demais!).
Quando perguntada sobre o que a moda de hoje faz com nossas vidas diariamente, ela responde bem incisiva: "Acho que a maioria das pessoas não sabe quem elas realmente são. Eles só se sentem seguras se outras pessoas aprovam ...Pessoas agonizam sobre a forma como as pessoas as olham! É inacreditável! Eles não sabem o que vestir ou como fazê-lo, e ficam muito infelizes (...) Você tem que saber quem você é em primeiro lugar e seguir a partir daí, e isso dá trabalho! A maioria das pessoas não quer fazer isso. E se eles não querem fazê-lo, e se sentem estressados, eu sempre digo: é melhor ser feliz do que bem-vestido".
A opinião. Ah essa grande preocupação da vida. Deveria? Não. Acredito que deveríamos principalmente nos preocupar com o respeito, pois, opinião cada um tem a sua, de acordo com a vivência, com as heranças emocionais, com o que aprendeu e aprende todos os dias. Tem pessoas que estão em níveo extremo de preocupar-se com a opinião alheia. Comecei a diminuir este termômetro depois que percebi: a primeira opinião que importa é a nossa mesma. E as músicas da banda Nirvana me inspiraram muito nesta época, e principalmente quando Kurt Cobain cantava: "Venha como você é" Fui!
Vejo muitas pessoas com a opinião sobre si mesmo tão pesadas. Caio nessa de vez em quando. E porque? Vamos mesmo agonizar sobre a forma que nos olhamos? Sabemos que a moda, o jeito de vestir também é fato de alegria porém descontentamento de muitas
pessoas. Quando Iris fala sobre saber quem você é em primeiro lugar para depois pensar sobre o que vestir, é a mais pura verdade e até já conversamos sobre isso aqui no blog . O autoconhecimento é difícil, exige paciência, um encarar de espelho que evitamos várias vezes, e não falo de aparência. A grande questão é que, ir contra tudo que você sente ou querem que vejam/sintam sobre você, é tão agressivo e injusto!
Vejo muitas pessoas com a opinião sobre si mesmo tão pesadas. Caio nessa de vez em quando. E porque? Vamos mesmo agonizar sobre a forma que nos olhamos? Sabemos que a moda, o jeito de vestir também é fato de alegria porém descontentamento de muitas
pessoas. Quando Iris fala sobre saber quem você é em primeiro lugar para depois pensar sobre o que vestir, é a mais pura verdade e até já conversamos sobre isso aqui no blog . O autoconhecimento é difícil, exige paciência, um encarar de espelho que evitamos várias vezes, e não falo de aparência. A grande questão é que, ir contra tudo que você sente ou querem que vejam/sintam sobre você, é tão agressivo e injusto!
Socialmente são mil imposições "éticas", de educação, como devemos falar, pensar, agir, e nos vestir. Você tem se sentido livre ou preso à todas estas imposições? Sufoca, eu sei. O lance é buscar equilíbrio em todas estas questões e isso é um trabalho de formiga, mas vale.Depois de me conhecer melhor e me sentir confortável na minha pele, na casa da minha alma, entendi que cada um de nós é um ser único, com habilidades, conceitos, preconceitos, qualidades, defeitos (olha a rima), e está tudo bem!
Aprendi a me divertir com moda, é quase um vídeo game que posso tocar nas peças/personagens. Se eu não entendesse nada, estava tudo bem também. Mesmo não entendendo, cada um carrega uma informação de moda, juro que sim! Se você ainda não descobriu, falta só aquele empurrãozinho, que as vezes vem da amiga, do profissional de moda ou um start natural. Se não rolar, não se agonie, foca no conselho de Apfel: "É melhor ser feliz do que bem vestido".
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