Foi em 1998 que este álbum da Madonna foi lançado. Ray of Light marca a fase mais plena da cantora, que chegava com sua 7ª obra cheia de novidades musicais: música eletrônica, cabala e espiritualidade. Afinal, Lourdes Maria tinha nascido e a garota má que ela tinha como persona, tinha dado uma pausa.
Sou fã da cantora desde 1987, quando ganhei um vinil com músicas internacionais e entre os artistas, estava Madonna. Lembro bem quando Ray Of Light foi lançado. Tudo saia antes na MTV e esperei ansiosa pelo lançamento do clipe de estréia: Frozen. Que música! O clipe me impactou! Era tudo diferente do que Madonna tinha feito até então. A voz também tinha melhorado consideravelmente, pois tinha se dedicado às aulas de canto para o filme "Evita" de 1996.
Uma amiga no ensino médio apareceu com o cd na sala de aula um mês depois do lançamento e disse: "Olha, sei que tu és fã, leva para ouvir depois me devolve". Alma bondosa dessa minha amiga! (Devolvi o cd, tá? Depois peguei um piratinha)
Ouvi o cd todo. Amei cada música. Era um cd cheio de hits e dava uma vontade imensa de dançar. Então, ouvi o cd por duas semanas e ouvia no meu quarto, e também dançava quase todo dia. As letras tem uma delicadeza e poesia sobre vida, reflexões, amor, desamor, nada muito complexo, porém, eficaz. Dá para sentir que a artista colocou muita alma neste trabalho, não é à toa que foi premiadíssimo com Grammys, e considerado pela revista Rolling Stones um dos 500 melhores álbuns de todos os tempos.
As versões ao vivo das músicas deste álbum também são incríveis. "Ray of light", "The Power of Goodbye" e "Frozen", são minhas favoritas. Por isso, se você ainda não ouviu esta obra prima do pop, vale muito a pena. Recomendo! "A César o que é de César": Madonna é a rainha do pop.
0 comentários:
Postar um comentário