Num bate papo com um amigo,
falamos muito sobre esse caminhar lento das evoluções em vários aspectos na
vida noturna de Macapá. Sim, temos muitas opções baratas, justas e caras para
sair. Aliás, como cantava a banda Godzilla: “Mas não tanto assim!”.
Queremos lugares alternativos?
Queremos! Queremos tudo ajeitadinho? Queremos! Planejar que é bom...Isso,
planejar. Claro, meter a cara para fazer algo que se quer muito é crucial,
porém, e a qualidade do que será oferecido? Porque os lugares mais undergrounds da cidade tem que ter a cara de “improviso”? Será que este público só merece isso
ou quer isso? Na boa, não.
Que tal começar a PARAR dar pensar
que, como citou um amigo: “tudo que é alternativo é inacabado”. Se isso fosse antigamente, nos anos 90/2000,
acharia um exagero, até porque as opções de ajuda para melhorar um negócio eram
extremamente escassas, mas hoje, tem
inúmeras formas de reformular, planejar e executar um projeto, o mínimo
que seja, para abrir um negócio.
Ah, mas você só quer um lugar
para ouvir música e ver as pessoas. Então, vá para a praça, leve seu som e saia
cantando. A turma da época antes da sua, fazia isso e tava lindo. Aliás,
qualquer lugar servia, pois não tinha quase nada.
Não precisa ser um lugar luxuoso
para ser confortável. Sem esses radicalismos bobos, por favor. Agora, pelos
menos um bom atendimento é digno de ser realizado. Chega desse apego ao
improviso. O Sebrae, programas municipais para ajudar novos e pequenos
empreendimentos estão ai. Bora evoluir.
0 comentários:
Postar um comentário